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(tradução para o português encontra-se no fim deste texto holandês!)
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Dat patroon van het Kussend Paartje heb ik zelf ontworpen. De gehaakte poppetjes die eronder hangen had ik al eerder gehaakt, maar nu in de kleurtinten van de geitenwol. Het patroon van de poppetjes komt uit het boekje van Christel Krukkert.
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En, zoals al eerder beloofd, het "geheim" van arraiolos zit hem in de achterkant! Wat? Je gelooft me niet? Het is wel echt waar hoor: de achterkant. De steekjes moeten namelijk in het centrale deel van het tapijt allemaal dezelfde kant op staan. Dat is niet zo'n probleem als je heen en weer borduurt, maar lastig bij het schuin borduren zoals vooral bij het eerste tapijt (de roosjes) het geval was. De steekjes in het geborduurde frame gaat echter wel met de richting mee. En... in dat frame zit nog een geheimpje: op de 45-graden hoeklijn moeten allemaal vierkantjes komen. Losse draadjes zie je niet: die zitten onder de steekjes aan de voorkant.
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Heel verdrietig is wel dat het kennelijk een hard verdwijnend ambacht te zijn. Niet alleen omdat er steeds minder jeugd geïnteresseerd is om dit te leren, of omdat ze elders gaan wonen (of emigreren) en gaan werken op andere gebieden. Maar vooral toen vorig jaar een chinees met zijn nagemaakte kleden de das omdeed bij dit vak.
Des te trotser ben ik erop dat ik het ook kan. Deze mijn kennis stamt van mijn 12e jaar ongeveer, toen we op school een nieuw handwerkje mochten gaan maken. Ik koos - als enig Hollands meisje in een Portugese klas - uiteraard voor een klein kussentje van Arraiolos. Als ik 'm nu bekijk, dan vind ik m niet eens zo mooi. Maar ja... 12 hè?! En... nu ben ik heel blij dat ik dat destijds wel gedaan heb, want blijkbaar is deze vorm van handwerk niet eens echt bekend hier in Nederland...
Des te trotser ben ik erop dat ik het ook kan. Deze mijn kennis stamt van mijn 12e jaar ongeveer, toen we op school een nieuw handwerkje mochten gaan maken. Ik koos - als enig Hollands meisje in een Portugese klas - uiteraard voor een klein kussentje van Arraiolos. Als ik 'm nu bekijk, dan vind ik m niet eens zo mooi. Maar ja... 12 hè?! En... nu ben ik heel blij dat ik dat destijds wel gedaan heb, want blijkbaar is deze vorm van handwerk niet eens echt bekend hier in Nederland...
Maar nu even voor de duidelijkheid: je weet dus nu dat je een echt kleed herkent aan de streepjes aan de achterkant. Daarnaast kun je de echte van de nepperts onderscheiden door te voelen aan de bobbelige voorkant (je strijkt het namelijk nooit helemaal effen) en... aan de geur van de wol... Op lange termijn zul je waarschijnlijk ook wel merken dat de echte kleden heel erg kleur- en slijtvast zijn! Trap dus niet in de nagemaakte rommel, hè?
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Allereerst de twee kwalletjes die ik al eens eerder heb gepost (hier zie je ook de super mooi bewerkte foto's van Geartsje).
En als laatste zie je mijn eerste amigurumi-poppetje: het winter-eendje, wat ik op een zeer ingewikkelde manier heb gehaakt omdat ik toen nog niet beter wist... (beschreven onder blooper 4).
Hiernaast heb ik nog veel meer haakwerk verricht, waarvan ik veel heb weggegeven, maar waarvan het meeste wel in mijn blog staat...
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Afijn. Alles hangt nu lekker sierlijk aan de muur... Ik kan hier zo van genieten!!
Linken:
História do tapete de arraiolos
Choca-me ver imitações
Já há muito tempo estive ocupada a fazer o primeiro tapete de bordado português de arraiolos, com o título Rosinhas de Portugal. Mais de 2 anos atrás comprei a lã de cabra em Coimbra (Portugal), juntamente com a juta. Num blogpost anterior já contei que estava a fazê-lo.
Enfim, acabei umas semanitas atrás. Que trabalhão! Passei a ferro e estiquei-o numa moldura de madeira. Aida precisa de uma moldura bonita de frente. Quem sabe faço-a eu própria, mas para isso preciso de comprar material adequado... Quem sabe... [entretanto acabei: vê no blogpost"frame borduurwerk branden"]
Linken:
História do tapete de arraiolos
Choca-me ver imitações
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TRADUÇÃO:
Já há muito tempo estive ocupada a fazer o primeiro tapete de bordado português de arraiolos, com o título Rosinhas de Portugal. Mais de 2 anos atrás comprei a lã de cabra em Coimbra (Portugal), juntamente com a juta. Num blogpost anterior já contei que estava a fazê-lo.
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O gráfico para este "Parzinho a Beijar"("Kussend Paartje", um desenho típico holandês) fui eu que fiz. Eu já tinha feito os bonecos de croché pendurados em baixo, mas desta vez nas mesmas cores que o tapete de arraiolos acima.
No verão passado comprei a lã e a juta para este tapete, o qual acabei umas semanas depois de ter voltado a casa. Em excel copiei uma foto dos bonecos num papel com quadradinhos e depois preenchi com as cores certas. Ficou bem, não ficou?
E, tendo já prometido num post anterior, o "segredo"de arraiolos está na parte de trás! O quê? Não acreditas? É mesmo verdade: na parte trazeira. Os pontos na parte central do tapete têm de estar todos na mesma direcção. Isto é simples enquanto bordas só dum lado para outro. Mas no bordado oblíquo é bastante mais complicado, como foi no caso do primeiro tapete (as rosinhas). No entanto, na parte à volta, na margem, os pontos seguem a direcção do bordado. E... há ainda outro segredo: na linha de canto (onde se faz uma esquina de 45 graus), devem aparecer quadradinhos. Por fim: não vês nenhuma linha solta: elas estão escondidas debaixo dos pontos de cruz pela parte da frente.
E agora um pequeno segredo meu: se olhares bem para a foto do casal, podes vêr que fiz um pouco de batota: nas mangas e no chapéu da menina vês linhas verticais em vez de horizontais como no resto. Fiz isto para dar relevo e evitar que estas partes do desenho "desaperecesse" no total da cor. Mas... verifica tu próprio a foto da parte de trás: não se vê nada de diferente! Foi uma boa ideia tua, Jan! E, sem encomodar, vê-se bem onde andam as fronteiras no padrão. Deu-me algum trabalho e tive de desmanhar diversas vezes, mas, acho que ficou bem, não achas?
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Enfim. Dizem que está técnica de bordar vem do tempo dos Mouros em Portugal. Mas,seja como for, em Arraiolos (uma bonita aldeia no Alentejo) há até uma senhora com 92 anos que, devido à saúde, não conseque fazer pouco mais do que pequenos tapetes destes em arraiolos. Respeito! Respeito! Esta formá de bordar não é nada fácil.
Muito triste é saber que isto é um ofício que está a desaparecer rapidamente. Não só porque cada vez menos jovens estão interessados em saber bordar assim ou porque vão trabalhar noutras áreas ou até emigram para o estrangeiro. Mas o cúmulo foi a chegada dum chinês no ano passado que veio distribuir falsificações.
Quanto mais orgulho tenho de eu saber fazer. Ese meu conhecimento veio de meus mais-ou-menos 12 anos de idade, quando na escola pude escolher um novo projecto manual. Evidentemente eu escolhi - sendo a única holandesa numa turma portuguesa - por aprender a fazer uma pequena almofada de arraiolos. Olhando agora bem para ela, nem a acho tão bonita. Mas... eu tinha 12 anos, não é?! E... agora estou muito contente por ter feito esta escolha pois neste momento este trabalho manual nem é tão conhecido aqui na Holanda...
Mas agora, por uma questão de clareza: agora sabes que reconheces um tapete manual olhando para os pontos na parte de trás. Além disso podes distinguir os verdadeiros das falsificações passando a mão pela parte irregular da frente (não dá para alisar totalmente passando a ferro). e... pelo cheiro da lã... Provavelmente também se verá ao longo praso que os tapetes manuais quase não se gastam nem mudam de cor. Resumindo e concluíndo: não caias no laço da bagunça falsificada!
Finalmente, nas últimas fotografias da minha parede vês ainda mais uns trabalhos de croché.
Primeiramente umas medusas que eu já falei anteriormente (vê aqui também como a Geartsje fez fotografias lindas delas).
E por fim o meu primeiro boneco de amigurumi: o patinho de inverno, o qual fiz duma forma muito complicada por aindá não ter experiência em fazer croché: inserindo sempre a agulha de dentro para fora (blooper número 4).
Além destes trabalhos, ainda fiz muito mais trabalhos em croché, os quais dei a outros mas também descrevi no meu blog.
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Enfim. Agora estão estes lindamente pendurados na minha parede, o que adoro ver assim!!!
Links:
História do tapete de arraiolos
No verão passado comprei a lã e a juta para este tapete, o qual acabei umas semanas depois de ter voltado a casa. Em excel copiei uma foto dos bonecos num papel com quadradinhos e depois preenchi com as cores certas. Ficou bem, não ficou?
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Enfim. Dizem que está técnica de bordar vem do tempo dos Mouros em Portugal. Mas,seja como for, em Arraiolos (uma bonita aldeia no Alentejo) há até uma senhora com 92 anos que, devido à saúde, não conseque fazer pouco mais do que pequenos tapetes destes em arraiolos. Respeito! Respeito! Esta formá de bordar não é nada fácil.
Muito triste é saber que isto é um ofício que está a desaparecer rapidamente. Não só porque cada vez menos jovens estão interessados em saber bordar assim ou porque vão trabalhar noutras áreas ou até emigram para o estrangeiro. Mas o cúmulo foi a chegada dum chinês no ano passado que veio distribuir falsificações.
Quanto mais orgulho tenho de eu saber fazer. Ese meu conhecimento veio de meus mais-ou-menos 12 anos de idade, quando na escola pude escolher um novo projecto manual. Evidentemente eu escolhi - sendo a única holandesa numa turma portuguesa - por aprender a fazer uma pequena almofada de arraiolos. Olhando agora bem para ela, nem a acho tão bonita. Mas... eu tinha 12 anos, não é?! E... agora estou muito contente por ter feito esta escolha pois neste momento este trabalho manual nem é tão conhecido aqui na Holanda...
Mas agora, por uma questão de clareza: agora sabes que reconheces um tapete manual olhando para os pontos na parte de trás. Além disso podes distinguir os verdadeiros das falsificações passando a mão pela parte irregular da frente (não dá para alisar totalmente passando a ferro). e... pelo cheiro da lã... Provavelmente também se verá ao longo praso que os tapetes manuais quase não se gastam nem mudam de cor. Resumindo e concluíndo: não caias no laço da bagunça falsificada!
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Primeiramente umas medusas que eu já falei anteriormente (vê aqui também como a Geartsje fez fotografias lindas delas).
E por fim o meu primeiro boneco de amigurumi: o patinho de inverno, o qual fiz duma forma muito complicada por aindá não ter experiência em fazer croché: inserindo sempre a agulha de dentro para fora (blooper número 4).
Além destes trabalhos, ainda fiz muito mais trabalhos em croché, os quais dei a outros mas também descrevi no meu blog.
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Enfim. Agora estão estes lindamente pendurados na minha parede, o que adoro ver assim!!!
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História do tapete de arraiolos
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